Lúcifer ou qualquer nome que se queira dar a ele, não existe por estar escrito, bem como Deus não existe por estar escrito.
Diabo não existe por estar escrito.
A demonização do diabo, serve aos objetivos luciferianos, nicolaítas, serve a Zeus, ou qualquer nome que se queira dar.
O
apegado à letra precisa do Jesus escriturístico, precisa do deus
escriturístico, precisa dos parâmetros e pressupostos lançados por
Moisés.
Mas esse papo do Moisés e do Jesus escriturístico consta de escrituras muito mais antigas do que os contos e lendas judaicas.
Alguns
explicam isso, afirmando que era o diabo que sabia como seria a
"história crística" judaica e resolveu contar antecipadamente uma
história parecida.
O "Deus" coitado, não contava com a astúcia dele.
Tem outra explicação:
O inspirador é o mesmo.
Das mitologias, das lendas, dos egípcios, sumérios, maias.
O objetivo, enganar e contar as suas "verdades.
Sei lá se existe lúcifer, anjo caído, zeus.
O que eu sei é que existe um tremendo enganador e acusador, que transcende as eras conhecidas, e a prova é toda a literatura que aí está.
Se
existe esse tremendo enganador, acusador, assassino, legalista, bebedor
de sangue, então deve existir o VERDADEIRO, perdoador, que dá vida, não
a vida perecível, mas vida eterna (fora do tempo), que restaura todas
as coisas.
Chamem do que quiserem.
Uso a terminologia que todos nós entendemos.
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