Debatendo com teólogos, bibliólogos, curiosos e afins, acerca da salvação, nos deparamos com inumeráveis doutrinas, teologias, e certezas, cada qual diferente das outras.
Uma verdadeira confusão.
Há os grandes grupos de pensamento, como os Arminianos, Calvinistas, Unviersalistas e outros "istas". Todos, biblistas.
Independente do que possam pensar tais grupos e correntes, entendo que salvação não depende de nenhuma escritura e de nenhum entendimento de escritura.
A salvação também não depende de pagamento ou sangue, como preconizam as escrituras bíblicas.
A Salvação depende de perdão.
Do Lúcifer e anjos caídos para baixo, todos dependem de perdão para serem salvos.
O que difere entre o Lúcifer e outros seres caídos e a humanidade, é que estes são rebeldes, enganadores e pecadores primordiais, e a humanidade é nascida em pecado e totalmente enganada por esses seres sinistros e ocultos.
O principal instrumento de enganação daquele que se faz passar por Deus é a escritura.
Que escritura?
Qualquer escritura atribuída a Deus ou a algum representante dele, seja Torá, Alcorão, lendas e escrituras.
Quando "Paulo" sugere que toda escritura é divinamente inspirada, ou ainda na sutileza da letra, toda escritura divinamente inspirada, o que abre uma brecha para divinizar umas e demonizar outras...não se refere ao Deus verdadeiro, mas se refere ao falso deus que sobrevive de escritura.
Sem ela, esse deus não subsiste.
Este "Paulo" que "caiu" de pára-quedas no meio do cristianismo e se instituiu superior a todos os apóstolos, e se vangloria de não ser discernido, começa a ser discernido e identificado.
Verdadeiramente, a escritura é inspirada pelo "divino deus " do Paulo.
Por ela, o enganador consegue enganar a humanidade.
Por ela, o acusador consegue acusar a humanidade.
Por ela, o mentiroso consegue mentir desde o princípio e sobre o princípio.
Pois eu vos afirmo, sem nenhum medo de errar, que a humanidade não é salva por meio de sacrifícios, mortes, jugos, pagamentos e sanguinolências.
Nem por morte de animais nem humanos nem puros nem impuros.
Quem se alimenta de sangue é o velho vampiro.
Ele prefere o sangue puro, através do qual pretende se tornar carne e sangue, eis que ele é espírito.
Ele exige sangue para remissão de pecados.
Quem prega isso é luciferiano.
(Não me refiro aos enganados, mas ao enganador mor, o acusador mor, o principal dos fariseus, o fariseu de fariseus, o maioral dos pecadores)
É ele que promove a condenação.
Ele quer a condenação do próprio filho de "deus.
Insatisfeito com isto, ele promete grande tribulação e mortandade sobre a terra. Sua boca está cheia de maldição e ira.
Vocês que conhecem versículos de cor e salteado podem me recitar. Vou poupá-los.
A humanidade é salva mediante o perdão.
Entre as inúmeras vozes atribuídas a Jesus, a voz que soa verdadeira é a voz do Jesus que perdoa, mas se observarmos bem, ele não perdoa. Pede ao pai para perdoar, e o pai, a gente sabe, não perdoa. Exige sangue.
Segundo a bíblia este que joga para o pai a responsabilidade de perdoar os que não sabem o que fazem, volta mais tarde com a boca cheia de ira, morte e maldição para promover uma matança entre os "infiéis".
A exigência de perdão para a obtenção de perdão também é condenatória e revela o falso Jesus Cristo, a saber, o antideus.
O verdadeiro DEUS se discerne pela voz
A voz mansa e suave, que perdoa e não exige sangue é a voz do DEUS verdadeiro.
A voz de trovão e condenação revela o falso.
Examinem as escrituras e verão de quem é a voz que se manifesta nela.
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