O conteúdo deste blog é de discernimentos, segundo a liberdade que me é assegurada pela Lei e pela Graça, e segundo a minha própria consciência diante do Pai.
domingo, 1 de setembro de 2013
Sobre a Morte. Tudo o que Jeová afirma ter criado, morre.
Assim, na boa.
Acho que TODOS fomos enganados.
Espíritas, Judeus, Cristãos, Gnósticos, Agnósticos, Ateus e Cia Ltda.
O linguajar ocultista da bíblia, lança densas trevas acerca da questão em tópico, por isso, a confusão dos diabos que se abate sobre todos, e isso me inclui.
Se os amados considerarem que a bíblia foi inspirada pelo próprio Lúcifer, a fim de confundir pela linguagem ocultista e cifrada, entenderão de onde procedem todas as interpretações e traduções da letra morta e mortífera.
Não poderia ser diferente. Se é verdade que pelo fruto se conhece a árvore, já não deveria haver dúvida nenhuma acerca da origem das escrituras.
Moisés, Saulo, Davi, Jesus, Mateus, Marcos, Lucas, João, mentem descaradamente acerca das origens, acerca de questões vitais que poderiam tirar o homem da ignorância acerca de si mesmo e do surgimento do universo relativo.
Mentem ao entronizar como Deus o suposto autor ou culpado pela relatividade, que inclui a morte, o tempo, o espaço e a matéria. Este é o ponto crucial e base de todo o engano que foi semeado "desde o princípio" por aquele que mente "desde o princípio".
Então não adianta os bibliões se baterem em cima de rezas versiculárias, cada um tentando provar em escritura aquilo que lhes foi ensinado por catecistas sectários e tendenciosos.
Escritura não é prova de nada.
Fatos podem provar alguma hipótese. O método científico é bom para provar coisas neste universo relativo. O falso deus usa das leis da relatividade para se fazer acreditar e para julgar a humanidade.
A morte é uma delas.
A lei de deus é a morte. Tudo o que esse deus afirma ter criado morre. Tudo perece. Tudo se acaba. É a lei da entropia.
Quanto aos "mortos", "vivos", "mortos na carne", "vivos no espírito", "que dormem", "que descansam", como o Jeová, que por estas e outras necessita de herdeiro, é tudo uma linguagem maligna e ocultista que oculta os personagens malignos e primordiais que subjugam a humanidade. Não há linguagem oculta benigna.
Estes dias eu brinquei com uma moça da "limpeza": No céu não vai ter pó.
Ela respondeu: nem gente. rssrsrs
Ora, isto é profundo, pois nos leva automaticamente ao raciocínio que o raio do inferno é aqui mesmo.
É aqui mesmo que não temos a visão ou percepção de DEUS.
É aqui que o pó e gente parecem ser a mesma coisa: o alimento da serpente, e aqui não me refiro ao diabo ou diaba do Édem, mas a seres reptilianos, antropófagos, vampiros que já estão infiltrados no nosso meio que não tem nada de seres espirituais. Precisam de sangue para ser "vivificados" como afirma o vampiro Saulo de Tarso.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário