Do ponto de vista da bíblia, este assunto é
infernalmente confuso, até por que na linguagem oculta ou alegórica
ou ainda parabólica que abunda na bíblia, até o deus Jeová morre ou descansa no
último dia, do contrário não precisaria de herdeiro...
Mas não se “avexem”. Dependendo da leitura, e dos
pressupostos, a maioria de vocês tem razão.
Os teólogos e teóricos evangélicos tem razões "irrefutáveis", da mesma forma que os Adventistas, TJs e outros Bibliãos que abundam por aí.
Imagino que a entidade que inspirou as letras deva
estar bastante satisfeita com a confusão criada e com o ódio e sectarismo por
ela provocados.
Não apenas eu tenho sido alvo do ódio, ainda que
velado, manifestado com todas as letras por parte de zelosos defensores da
escritura.
O ódio come solto entre dignos "pastores" e donos de
rebanhos que compõe o mercado religioso, cada qual puxando a brasa para seu
assado entendimentário.
De fato, os assados, são as próprias ovelhas , cujas
carnes e peles servem de alimento aos lobos vorazes em que se tornaram os principais
líderes de seitas evangélicas.
Bem aventurados aqueles que ainda que presos à
escritura, buscam refúgio fora dos currais e prisões, onde tinham suas mentes
cauterizadas diuturnamente, e procuram viver a chamada "simplicidade do
evangelho", que de simples não tem nada, posto que precisa se desvencilhar
de todo entulho escriturístico sem, no entanto, abominá-lo.
Se pelo menos "ouvissem" a escritura,
saberiam que a verdadeira religião é o AMOR. Não o amor daquele que repassa
para o pai a tarefa de perdoar, e este, como sabemos “pela escritura”, jamais
perdoa, mas exige sangue, ainda
que seja do próprio filho.
Pois esse deus, em outro momento, me poupem a citação,
repassa para o filho “bondoso”, a tarefa da condenação e do julgamento, e este
o faz segundo a vontade do pai: com ira, vingança, matança e destruição.
Não se enganem.
Esse amor do Jesus Cristinho judaico/saulino, é tão
falcatrua quanto seu portador.
Se há, de fato, algum amor verdadeiro, este se dá em
apenas uma direção: do Absoluto para o relativo, pelo qual este talvez venha a
ser absolutizado e reconciliado
juntamente com todo o universo que conhecemos.
A VERDADEIRA LUZ, dissipa as trevas e não se esconde
no meio delas.
4 comentários:
Olá Ronald!
Tenho lido o seu blog e já vi quase todos os videos (se não for todos) postado no youtube.com, os quais você tirou de cena. Tenho compreendido melhor sobre muitas questões do velho e do novo testamento. Agora só me explica esta questão abaixo que você postou:
Esse amor do Jesus Cristinho judaico/saulino, é tão falcatrua quanto seu portador.
O que significa o que você disse Jesus Cristinho.
Precisei tirar de circulação os vídeos pois se tornaram obsoletos diante do avanço dos discernimentos.
Quanto ao Jesus.
Para mim, foi o último dominó que caiu.
Minha conclusão final, é que não existe essa coisa de filho-de-deus.
Ou seja, o Jesus bíblico faz parte da articulação do falso deus para subjugar a humanidade.
É isso que quero dizer com Jesus Cristinho falcatrua.
É como falar mal da Madre Tereza de Calcutá, ou do Ghandi, só que numa potência muitíssimo mais elevada.
O pecado mortal.
Questionar o Jesus histórico é tentar penetrar o portal proibido, intransponível no qual há uma ameaça de morte, mas capaz de colocar o indivíduo em liberdade das prisões e jugos da letra e do letrista mor.
Passei o portal, e vejo a liberdade. Numa coisa ele estava certo. A verdade liberta.
Ronald, concordo plenamente quando diz: "O Jesus biblico faz parte da articulação do falso deus para subjulgar a humanidade." Com certeza modificaram a história de um homem justo e simples para torna-lo um Deus todo poderoso, e com isso tirar vantagens roubando, enganando e ainda ameaçando a humanidade com castigo, inferno, etc
Parabens pelo seu blog
Obrigado!
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