quarta-feira, 21 de março de 2012

Mulher deve ser submissa?




Isso é um papo luciferiano ou saulino.

Luciferiano porquanto um jugo relativo aos pecados primordiais, pelos quais o sedutor Lúcifer toma a primeira mulher do Adão, a insubmissa e rebelde Lilith.
No fim ela não fica com ele nem ele com ela.


Estes dois sao o Sr. e Sra Smith. Buttler e Scarlet'Ohara, Herodes e Herodias, Pilatos e a Mulher dele, Vasti e o Rei


O rebelde Lúcifer nao aceita a rebeldia de ninguém. Ele a condena violentamente.


Essa questão da submissão é mais ou menos semelhante à questão das relações extra-matrimoniais que eu abordo no tema sexualidade.

O jugo imposto pelo diabo sobre os humanos acerca da sexualidade e da submissao, é como uma queda de braço com um monstro hercúleo.

É certo que vai haver a insubmissão por parte da mulher, e o adultério por parte do homem, ainda que por um olhar.

O gene da insubmissão e do adultério vem no chip dos humanos.
O espírito que milita na carne é esse mesmo,  

O espírito da Lilith está aí, e domina inclusive e principalmente nas igrejas.
O espírito do Lúcifer está aí e domina em todas as áreas e também nas igrejas, onde age disfarçado no farisaísmo acusatório como já tenho demonstrado.

O amor, pra variar, é a solução para a questão da submissão, porque em amor nós não subjugamos o próximo e ninguém precisa ser submisso ao impositor de jugos.

A submissão é pregação luciferiana porque é a forma pela qual o Lúcifer  disfarçado de deus  objetiva a dominação mundial.

Minha resposta para essa pergunta é; AME!

sábado, 3 de março de 2012

Seios e próteses.


Seios, carnaval e próteses.
Antigamente, não era comum a exposição na mídia, dos seios nus. A visão dessa parte da anatomia feminina era restrita à intimidade dos casais e à imaginação dos ávidos olhares masculinos limitados pelos tecidos e roupas responsáveis pela sua ocultação.
Era um mistério. A nudez da mulher era revestida de uma aura de fragilidade e feminilidade consentida apenas nas artes e a exposição dos seios bem como do restante,  afrontava o farisaísmo machista representado pela censura, e aqui estamos falando da mídia em geral, que hoje tem sua versão multimídia pela internet, e congrega em um só meio, o texto e a imagem em suas mais variadas formas.
Hoje estamos diante de um paradoxo. Se antes tínhamos a exposição dos seios restrita, hoje começa a imperar a ditadura dos seios siliconados, enquanto permanece a repressão estética à nudez natural.
Em época de carnaval, não há como abrir uma publicação ou um portal de internet, sem ser exposto obrigatoriamente aos corpos seminus, às próteses ostensivas e rotundas, portadas por mulheres determinadas a uma aparência e comportamento típico para o consumo .  
As mulheres normais tem que conviver diariamente com seus seios naturais e com seus próprios espelhos, sob a ditadura estética imposta pela mídia, cuja consequência é o progressivo  aumento das filas de espera para cirurgias de alterações de mamas. A bem da verdade, tais mamas jamais verão a luz do sol ou as lentes de algum paparazzi. Tão pouco servirão como objeto de observação pública.
 Aquele ou aqueles que porventura as observarem ou tocarem, muito provavelmente estarão mais interessados na mulher por inteiro do que por um fetiche plastificado.
O problema está, segundo me parece, nos olhos da própria mulher, que se deixa seduzir pela estética imposta, sem a qual se sente menosprezada, sendo induzida a realizar cirurgias estéticas. Pois a propósito de inúmeros casos. quando uma cirurgia dessas fracassa, o arrependimento é amargo na mesma  ou pior proporção da motivação que a originou.

Pois o conto da fruta é mais antigo que as mulheres fruta, e o problema mais antigo do que reza a lenda.