quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A salvação não depende da Bíblia


Debatendo com teólogos, bibliólogos, curiosos e afins, acerca da salvação, nos deparamos com inumeráveis doutrinas, teologias, e certezas, cada qual diferente das outras.

Uma verdadeira confusão.

Há os grandes grupos de pensamento, como os Arminianos, Calvinistas, Universalistas e outros "istas".  Todos, biblistas.

Independente do que possam pensar tais grupos e correntes, entendo que salvação não depende de nenhuma escritura e de nenhum entendimento de escritura.

A salvação também não depende de pagamento ou sangue, como preconizam as escrituras bíblicas.
A Salvação depende de perdão e reconciliação absolutas.

Do Lúcifer e anjos caídos para baixo, todos dependem de perdão para serem salvos.

O que difere entre o Lúcifer e outros seres caídos e a humanidade, é que estes são rebeldes, enganadores e pecadores primordiais, e a humanidade é nascida em pecado, sendo  totalmente enganada por esses seres sinistros e ocultos.

O principal instrumento de enganação daquele que se faz passar por Deus é a escritura.

Que escritura?

Qualquer escritura atribuída a Deus ou a algum representante dele, seja Torá, Alcorão, lendas e demais escrituras.

Quando "Paulo" sugere que toda escritura é divinamente inspirada, ou ainda na sutileza da letra, toda escritura divinamente inspirada, o que abre uma brecha para divinizar umas e demonizar outras...não se refere ao Deus verdadeiro, mas se refere ao falso deus que sobrevive de escritura.

Sem ela, esse deus não subsiste.

Este "Paulo" que "caiu" de pára-quedas no meio do cristianismo e se instituiu superior a todos os apóstolos, e se vangloria de não ser discernido, começa a ser discernido e identificado.

Verdadeiramente, a escritura é inspirada pelo "divino deus " do Paulo.

Por ela, o enganador consegue enganar a humanidade.
Por ela, o acusador consegue acusar a humanidade.
Por ela, o mentiroso consegue mentir desde o princípio e sobre o princípio, o que agrava a coisa.

Pois eu vos afirmo, sem nenhum medo de errar, que a humanidade não é salva por meio de sacrifícios, mortes, jugos, pagamentos e sanguinolências.

Nem por morte de animais nem humanos nem puros nem impuros.

Quem se alimenta de sangue é o velho vampiro.
Ele prefere o sangue puro, através do qual pretende se tornar carne e sangue, eis que ele é espírito.

Ele exige sangue para remissão de pecados.

Quem prega isso é luciferiano.

(Não me refiro aos enganados, mas ao enganador mor, o acusador mor, o principal dos fariseus, o fariseu de fariseus, o maioral dos pecadores. Sim, estou falando do camaleônico Paulo)

É ele que promove a condenação.
Ele quer a condenação e crucificação do próprio filho de "deus".
Insatisfeito com isto, ele promete grande tribulação e mortandade sobre a terra. Sua boca está cheia de maldição e ira.
Vocês que conhecem versículos de cor e salteado podem me recitar. Vou poupá-los.

A humanidade é salva mediante o perdão.

Entre as inúmeras vozes atribuídas a Jesus, a voz que soa e parece verdadeira é a voz do Jesus que perdoa, mas se observarmos bem, ele não perdoa. Pede ao pai para perdoar, e o pai, a gente sabe, não perdoa. Exige sangue.
Segundo a bíblia este que joga para o pai a responsabilidade de perdoar os que não sabem o que fazem, volta mais tarde com a boca cheia de ira, morte e maldição para promover uma matança entre os "infiéis".


A exigência de perdão para a obtenção de perdão também é condenatória e revela o falso Jesus Cristo, a saber, o antideus.

O verdadeiro DEUS se discerne pela voz

A voz mansa e suave, que perdoa e não exige sangue é a voz do DEUS verdadeiro.

A voz de trovão e condenação revela o falso.

Examinem as escrituras e verão de quem é a voz que se manifesta nela.

domingo, 14 de agosto de 2011

O Falso Abel




Há um personagem que Moisés chama de Abel, que seria um dos filhos do Adão com a Mulher.

Aqueles que lêem minhas considerações, sabem que tenho o Moisés por mentiroso, aquele que como o pai dele, mente desde o princípio, então esta história pode apenas fazer parte da mentirada original.

Isto não significa que ele não diga verdades e que não saiba a verdade.

Ele se utiliza de verdades para encobrir as mentiras. Ele apresenta versões rebuscadas e ocultistas para encobrir certos fatos acerca das origens.

Sendo o mais genial contador de histórias, ele conta sua versão dos fatos e encobre acontecimentos anteriores à sua versão dos fatos da criação.

Mesmo assim, em meio às “gloriosas” epopeias judaicas, nas quais ele exalta seu “deus e senhor”, ele acaba revelando em enigmas os detalhes sórdidos de supostos fatos primordiais.

Pois, depois de juntar uns cacos, temos discernido que parecem existir três filhos nessa história. Todos da mesma mulher.

Estes seriam o “Abel”, filho de Deus, o Caim, filho do diabo, e Seth, filho do Adão, isto considerando a nominação mosaica desses personagens.

Já falei bastante do Caim, mas nunca me ative ao Abel.

Observo que também sobre o Abel, recai a dualidade presente nos personagens bíblicos. O falso e o verdadeiro misturados na letra morta.

De fato, ele pode ser identificado como o “justo”. Ora, só há um JUSTO, e isto o identificaria com o filho de Deus.

Nisto aparece a mentira de Moisés em sua narrativa, pois se este Abel da versão mosaica fosse filho da Mulher e Homem decaídos, este por conta da genética, seria também decaído, e portanto não seria “Justo”.

Se ele é JUSTO, ele, como o Jesus Verdadeiro, seria anterior à queda, portanto, o verdadeiro primogênito da Mulher.

O mentiroso Moisés mente descaradamente quando coloca o bandido como primogênito e como dádiva divina. A Eva diz, segundo a versão do Moisés, que foi Deus que deu. Nisto talvez ele não minta, pois foi o deus dele, a saber, o Lúcifer, casualmente, pai da criança. O exame de DNA não deixa margens à dúvida, a criança nasceu ao pai: assassino.

Este bandido rouba a primogenitura do outro, como em Jacó e Esaú, e outros que tiveram sua primogenitura preterida.

Pois a mentirada do Moisés, amparada em verdades acerca de um idealizado "Abel Justo", ganha argumentos para justificar toda a doutrina de sanguinolência e sacrifícios que ele como Falso Abel propicia ao dar sequência à vingança mortal começada pelo Jeová, Senhor do Moisés, ao matar o tal cordeiro para cobrir a nudez do “Adão” e da “Eva”.

O Fator Abel, é o principal pilar que sustenta a doutrina de sacrifícios de sangue necessários à remissão de pecados, eis que ele seria o primeiro “humano” a sacrificar e matar o cordeiro, fazendo o sacrifício agradável e aceitável ao Jeová sanguinário e vingativo que se agrada de  sangue e morte, da mesma forma que se agradou do sanguinário Davi.
Abel é um matador.

Se existisse um verdadeiro Abel, jamais teria matado nenhum cordeiro nenhum para agradar ao Jeová sanguinário, e não seria ele o sacrificado também.

Quem matou o Abel matador e sanguinário, foi o Caim, que foi cheio do espírito de ira do Jeová. Do sangue deste, o Jeová se agradou, o que lhe é imputado como o fato de ter feito o sacrifício agradável.

O suposto justo foi morto e assassinado em sacrifício ao insaciável Jeová, que não satisfeito com isso, ameaça a humanidade iníqua com um banho de sangue que cobre o vale no dia da vingança do cordeiro irado.

Não existe cordeiro irado que mata com o sopro da boca.
O que existe, é o velho dragão irado que mata com o sopro da boca.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Saulo, o perseguidor


Saulo, vulgo Paulo

Quem lê o meu blog, já sabe das minhas suspeitas acerca do Paulo, que de fato, não é Paulo, mas cujo nome é suspeitamente mudado numa ação que hoje, pelas nossas leis, é configurado como um crime de falsidade ideológica e que segundo minhas observações é uma constante nos personagens bíblicos, e indica sempre uma ocultação de identidade do verdadeiro personagem.

Essas mudanças de nomes, sempre ocorrem quando o personagem primordial adquire um novo corpo ou roupagem ou personalidade. Tal fenômeno tem a ver, mais ou menos, com o que as doutrinas esotéricas chamam de avatares, ou com aquilo que a doutrina espírita qualifica no atacado como reencarnações, possessões e obsessões.

Não conheço quase nada de esoterismo, espiritismo, nem de outras religiões ou filosofias, e não é meu objetivo conhecer, de maneira que esta relação vai ficar mesmo na superficialidade.

Devo dizer ainda, que segundo penso, a humanidade, as religiões e filosofias, não discernem as reencarnações, as encarnações, as possessões, ressurreições e obsessões, o que não quer dizer que tais coisas não existam. Da mesma forma, parece que alguns imortais também não são discernidos, embora a mitologia faça alusão a eles.

Tais coisas existem, mas não são discernidas, o que deriva o surgimento de inúmeras doutrinas e interpretações que geram as religiões e denominações religiosas.

O que tenho entendido, é que, como rezam algumas escrituras, alguns personagens não morrem. São imortais. Outros morrem e são ressuscitados. Há outros que não tem corpo físico, não são carne, portanto não podem nascer de novo, embora a esperança deles não morra jamais.

Tudo faz parte do lado oculto da bíblia, e de resto, das demais religiões.

Aparentemente, a literatura mais acabada, mais brilhante e mais ocultista é a bíblia, chamada de Palavra de Deus, pois o inspirador as atribui àquele que a maioria das pessoas entende como Deus, a saber, a divindade suprema deste universo relativo.


Talvez não se enganem nesse ponto, pois essa divindade, criadora de um universo relativo, decaído, entrópico, finito, bem como dos seres do reino vegetal e animal, todos perecíveis e mortais, talvez não seja a mesma divindade que rege o universo absoluto, para o qual este universo relativo, ainda que imenso e aparentemente infinito, significa apenas um frame de um longa-metragem que jamais termina.

Por esse ponto de vista, talvez Moisés não minta, quando afirma ser o Jeová, o criador deste universo finito, e esta humanidade decaída, obra de suas mãos, o que não o livra de malignidade maior, pois faz supor ser este Jeová, o verdadeiro Deus, que não tem filho, criador do universo absoluto.

Neste ponto, eu já estou abordando um tema que passa batido nas discussões teológicas, pois não tenho visto e, posso afirmar, não vi ninguém que tenha feito uma diferenciação entre os possíveis criadores do universo relativo e do universo absoluto. De fato, aparentemente, ninguém ou poucos, consideram a possibilidade da existência de um universo absoluto.

Pois o que eu gostaria de falar acerca do Paulo, é o fato bastante peculiar, do qual ele se vangloria, que é o fato de não ser discernido, e a bem da verdade, e do rigor da letra, ele se coloca no plural, afirmando, “nós” não somos discernidos e a todos discernimos.

Pois o Paulo, digo, Shaul, Além de se afirmar o maioral dos pecadores (Lúcifer), de fazer alegações às suas “aventuras” extra-corpóreas, de afirmar ter recebido o Cálice diretamente do “Senhor”, de aceitar oferendas, de despojar "igrejas", de se declarar conhecedor de coisas ocultas, de ser proibido por um mensageiro de satanás de dizer a verdade, desdenha da humanidade, afirmando-a incapaz de discerní-lo.

Mas um dia a casa cai, e o caído é descoberto. Aquele que acusa, confunde, que dita leis e normas, que se posiciona como superior, e exerce autoridade sobre todos os apóstolos, que se afirma imitador de Cristo, vejam a sutileza: imitador, este, finalmente é discernido.

Este é o que bebe o cálice e come o pão indignamente e incita a humanidade a fazer o mesmo, não sem antes acusá-la de não ter discernido o corpo e o sangue.

Nisto ele não mente, "que recebeu o cálice do Senhor", eis que era o 13°  “apóstolo”, que não entrou em Judas apenas após comer o bocado molhado, como reza o versículo, mas que era parceiro deste, desde o nascimento. De outra forma, Saulo teria mentido, e jamais recebeu o cálice do “Senhor”.

O mentiroso se pega pela mentira. De um jeito ou outro, ele mente, e não tem parte com o DEUS ABSOLUTO eis que por discernimento podemos saber que dele não vem qualquer maldição e ameaça de morte. Apenas vida abundante, como sugere ser, o falso.

Estes vampiros, comedores de carne e sangue, finalmente são discernidos e identificados, apesar dos suas falsas identidades e condição de intocáveis ungidos do “Senhor”, beatos, missionários, anjos de luz, intermediários e vigários de "deus".

Que esta humanidade cega, surda e nua, seja curada, restaure a visão e a audição para que possa ver, afinal, o DEUS ABSOLUTO e ouvir a sua voz, ainda que seja no último dia, deste mundo relativo, quando até o Jeová descansa de suas obras.