domingo, 29 de agosto de 2010

PANGEA, PETRÓLEO E LENDAS JUDAICAS


De algum lugar no universo relativo alguém testemunhou a conformação do planeta, a divisão da pangea, as eras glaciais, e até os cataclismos provocados por paradas do planeta no giro em seu próprio eixo, mencionados em episódios figurativos relatados na Bíblia, ou Escrituras, como prefiro denominar.

Num desses episódios, o sol pára em um ponto no céu. Em outro, o sol não só pára, como retrocede 10 graus, voltando a girar, conforme relato conhecido como o retrocesso da sombra no relógio de Acaz. Uma verdadeira história da carochinha contada para boi dormir.

Óbviamente, o sol não parou. Se algo parou foi a terra, que parou de girar sobre seu próprio eixo.
E se isso ocorreu, não sobrou ninguém para contar a história, a não ser que aquele que está contando a história, estivesse observando de fora do planeta e fosse um velho imortal.

Esse episódio não ocorreu na história recente de Israel, como é descrito e mentido nos livros, mas deve ter ocorrido nos primórdios da criação do planeta.

Mas há algo além da Escritura que conta essa história. Um relato geológico. Esse algo é apenas um dos efeitos que comprovam a existência desses acontecimentos em passado remoto: o petróleo.

Para ser formado, o petróleo requer matéria orgânica, elevadíssimas temperaturas e pressões combinadas.
Se o planeta teve em seus primórdios, como consta nas Escrituras, uma porção seca e uma porção líquida, isso confere com o que imaginam os pesquisadores e cientistas em geral acerca da existência primordial da chamada Pangea.

Segundo essa hipótese da existência da Pangea, aceita pela comunidade científica, durante bilhões e milhões de anos de sedimentos e atividade vulcânica e sísmica, as placas continentais foram se separando centímetros por ano, e o petróleo foi se formando a partir de sedimentos.

Ora, isto no entanto, é um absurdo, por que milhões de anos de sedimentos não provocam repentino aumento de pressão e temperatura, e a matéria orgânica simplesmente ficaria decomposta em suas formas mais básicas.

Mas, a Escritura, como toda ela, inclusive o NT, contrariamente ao que desejam e advogam os literalistas e fundamentalistas, é uma grande parábola, uma grande charada, uma grande alegoria, uma versão alegórica de fatos imemoriais e que por não declarar sua natureza e inspiração verdadeiras acaba por se tornar um manual religioso de regras de fé e práticas, idolatrada e seguida por toda a sorte de fundamentalistas apegados irremediavelmete à letra morta

Pois o Moisés, o cara que sabe mais da missa que todos os outros, mas deliberadamente não conta a verdade, no livro de Gênesis, lança uma luz, um indício, sobre o que teria acontecido ao planeta em seus primórdios.

Tais paradas na rotação do planeta, sendo que uma delas um retrocesso de 10 graus, ou duas horas, implica em uma absoluta revolução na superfície e nas entranhas do planeta.

Implica necessariamente no afloramento do magma das profundezas, da instantânea submersão nesse magma de toda a pangeática floresta e seus animais imensos, implica na repentina formação de cordilheiras, de fossas marinhas, e mais, na fragmentação da pangea nos grandes continentes e nas placas tectônicas que ainda hoje se movem ao sabor de suas pressões internas. Tudo isso numa questão de horas.

O que teria causado tal fenômeno, ou as causas naturais que poderiam explicar tais acontecimentos não são nem relatadas nem citadas nas Escrituras do velho e astuto Moisés.

Segundo sua versão dos fatos, apenas é dito que isso foi intervenção “Divina” a fim de favorecer o Povo de “ISRAEL”. Se por um lado, significou morte e destruição, por outro significou vida e riqueza, tudo isso confirmando o caráter alegórico e enigmático das Escrituras, que indicam acontecimentos paralelos ocorridos desde a fundação do mundo, no presente século.

Tais fenômenos na rotação da terra, sugeridos ou indicados na Escritura, viabilizaram o Planeta Terra para a habitação do Homo Sapiens.

Viabilizaram tanto do ponto de vista da geografia, como do suprimento de riquezas minerais, como no ajuste da rotação do Planeta para uma velocidade compatível com a subsistência tanto do homo-sapiens como dos animais, muito embora possívelmente tenha inviabilizado a existência dos grandes animais.

A sobrevivência de algumas espécies ou extinção de outras também parece dever-se à intervenção de inteligências superiores, alienígenas, anteriores à existência do homem no planeta.

A arca de Noé, não deixa também de ser uma grande referência e alegoria a acontecimentos universais absolutamente fora de nossas percepções do universo relativo. As mitologias e sabedorias ancestrais dão margem a supor que da missa, muito pouco foi contado.

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