domingo, 25 de abril de 2010

Ai das Grávidas. Gripe H1N1


Sim. O que anda me incomodando é essa profecia a qual nunca entendi, e nunca chegou a fazer sentido para mim.

Nestes últimos tempos, tenho discernido, ou num português mais coloquial, tem me caído a ficha de que a primavera já passou, ou verão já passou e o inverno é chegado ou está às portas.

Tendo chegado o inverno, ou estando ele às portas, vejo estarrecido que a pandemia a qual discirno como proveniente do "imundo", tanto tecnológica como espiritualmente, está atacando mortalmente as grávidas.

Me pergunto porquê João o qual discirno como testemunha fiel por todas as suas ligações e links com ABEL o justo, com o filho da viúva (Eva) que é entregue à mãe vivo, inclusive na cruz, não fala sobre o assunto.

Porquê João se cala sobre o assunto?

Hoje, quando re-posto este texto, já desconfio dos demais evangelhos, mas há concordância nos três evangelhos acerca dessa profecia e parábola de Jesus Cristo, bem como a da figueira.

Pois se Jesus disse isso realmente, e a geração da figueira e das outras árvores está em curso, e o verão passou, então ai das grávidas.
E eis que o sábado se aproxima. Ou Jesus mentiu, ou os evangelistas mentiram acerca do que Jesus disse.

Ou ainda, sendo uma parábola, ou enigma os evangelistas não puderam perverter o sentido.

Levantemos e cantemos um hino.

Quanto à vacina.

Eu discirno o vírus como proveniente do imundo.

De minha parte, tendo discernido isso, não barganharei colocando voluntariamente o vírus do imundo no meu corpo para me proteger do imundo.

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