domingo, 30 de janeiro de 2011

deus


João 1
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.
E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.

Há nas escrituras e em toda a literatura mundial, uma história não contada oficialmente.

Há nas entrelinhas dos escritos sacralizados, nas lendas, nos romances em geral, uma história contada em parábolas, alegorias e enigmas.

Uma história que se repete nas vidas dos personagens que povoam a literatura, histórica, mitológica e lendária.



A história remete aos primórdios da criação . Remete a fatos anteriores ao Adão e a versão contada por Moisés acerca das origens. Remete a fatos enunciados e sugeridos nas mitologias.

Nessas entrelinhas há uma história contada que não é necessariamente verdadeira, mas aponta para verdades ocultadas propositalmente dos simples mortais, com objetivo de mantê-los no engano, sob jugo e domínio pelos dominadores deste mundo.

Ela conta detalhes sórdidos acerca do pecado original, astuta e propositalmente sonegado pelo “historiador” Moisés, e ainda por outros contadores de histórias que atribuíram para si mesmos o papel de intermediários de “deus”, profetas de “deus”, mensageiros de “deus”.



Todos estes, conhecidos ou não, são uma corja de mentirosos.
Ainda que falem verdades, a mentira é sempre acerca da natureza do seu “deus” e Senhor, do qual são servos (escravos).

De fato, o “deus” e senhor, todo-poderoso deles existe e é sempre o mesmo ser luminoso, que domina esta terra e universo tangível. O senhor de senhores, o deus que exige adoração, o deus que odeia os inimigos, o senhor da guerra, o senhor dos exércitos, o senhor que traz pragas, o senhor das moscas, das trevas, dos répteis, da morte.

Este senhor que declara o deserto solo sagrado, que se anuncia em meio a densas trevas, que afirma ser o autor da luz, enquanto esta é pois jamais veio à existência.

Este senhor é sanguinário por excelência e se agrada do filho sanguinário. Ele é justiceiro e barganhador. Tudo dá em troca de adoração, o que é mentira, visto que ele é o pai da mentira e mente desde o princípio.

Ele abençoa e acumula de riquezas aqueles que prostrados o adoram e servem cegamente. Pelo menos é o que ele promete.
Para identificá-lo, eis que ele se esconde sutilmente no “esconderijo do altíssimo”, há que observá-lo atentamente. Com olhos de detetive.

Ele acusa dia e noite a raça humana, ele produz sombra. Há pessoas que almejam descansar à sua sombra. Sentem-se protegidas à sombra do onipotente, quando deveriam saber que em DEUS não há sombra nenhuma.

Muitas dessas pessoas estão aguardando que apareça um anticristo, um falso profeta, que seja o grande opositor de DEUS . Não discernem que este se encontra manifestado, encastelado, reinando e mentindo desde o princípio, se fazendo passar por DEUS, acusando o Adão, o Caim, a Mulher, e de quebra o resto da humanidade.

Ele acusa todo o homem de mentiroso, quando ele é o principal mentiroso e principal dos pecadores, o fariseu de fariseus. Ele é o grande acusador disfarçado de apóstolo e pai da religião “crista”, pregadora do inferno e da condenação àqueles que não concordem com ele.

Ele amaldiçoa, anatemiza, quem não prega o seu evangelho.
Paradoxalmente, a sombra que esta criatura produz acaba por testemunhar da Luz Verdadeira, eis que num DEUS VERDADEIRO não há a menor sombra ou mácula.
Quem será então o “deus” e “Senhor” do Moisés que se manifesta a ele em meio a densas trevas?
Esse “deus” se diverte fazendo charadas óbvias acerca de sua verdadeira identidade.
Ele manda seu servo (escravo) fiel elevar a imagem da serpente no deserto.
Ele se faz de beato e anjo de luz para atrair os crédulos (crentes) para suas mentiras, e amaldiçoa a quem venha a pregar outro “evangelho”.
Ora, a ironia fina desta genial mente brilhante é tão sutil que ele proclama em bom e alto som, ou GRANDES LETRAS, que os maldizentes não entrarão no Reino de Deus. No final, acusa a Jesus de amaldiçoar os  infiéis.

O que estou afirmando, é que a inspiração dos textos sacralizados e canonizados é verdadeiramente sobrenatural e “divinamente” inspirada por um só, a saber, aquele que desde o princípio desejou ser igual  DEUS e se rebelou, fundando a sua filial neste planeta e universo. Ele se fez passar por DEUS, falou por DEUS e usurpou a sua glória.

Ai daquele que ousar confrontá-lo. Sua ira cai sobre os infiéis, aqueles que não o obedecem.
Ele instituiu seus falsos profetas para cada cultura e civilização. Ele inspira a poesia, a literatura, a música, e artes em geral. Ele domina e inspira a ciência e o conhecimento. Possui as riquezas deste mundo, a saber o ouro e a prata tão ambicionados pelas religiões ocidentais cristianizadas e biblianizadas.

Ele é o “deus” de Israel, o “deus” de Abraão, o “deus” do Judeu, do Muçulmano e do Cristão. O mesmíssimo “deus”. O Reino dele é aqui.
Ele mandou edificar um templo terreno para si. Um templo de ouro e prata construído pelo seu filho Salomão. Este filho é fruto da cruza entre o Sanguinário e a “Mulher Sedutora”.

Davi e Bate Seba são alegorias do Lúcifer e da Lilith, o diabo e a diaba das mitologias judaicas. O filho deste casal de diabos é a figura do anticristo, o filho da perdição com o perdido, adorado pela maçonaria, o Príncipe Negro, o Mestre Sala dos Mares, o Super-Man, o Faraó, cuja volta e retorno é esperado e aguardado por milhões de crentes e fiéis, cada qual em sua própria religião, cultura e versão.
Se alguém falou que Jesus teria chamado aquela casa construída em ouro e prata, ao custo de jugos e impostos ligados literalmente ao 666, de casa do pai dele, mentiu. Ou mentiram por ele.

Jesus Cristo, o filho do Deus Vivo, jamais diria isso.


O falso, diria. Está Escrito.

AS ALEGORIAS

            No princípio dos meus discernimentos, comecei a perceber que os personagens bíblicos eram alegorias.

            Na fase mais básica do pensamento, tudo se resumia à figura do “Adão”. Da ovelha perdida, à Maria Madalena, tudo me parecia o “Adão”.

            A inspiração e a autoria das alegorias (ocultismos) e enigmas me parecia “divina”.

            Depois de avançar pelas histórias e trajetórias dos personagens, percebi que havia uma riqueza maior nessas alegorias.

            Os personagens sempre se referiam aos personagens primordiais da versão mosaica.
“Adão, “Eva”, “Deus”, “Caim”, “Abel”, personagens primordiais das lendas judaicas.
Havia, no entanto, um problema: o cara com duas mulheres. Há sempre duas mulheres em foco. Há sempre uma viúva, uma prostituta, uma adúltera, uma escrava, uma livre, uma rebelde, uma insubmissa, a que serve e a outra.

            Quando observamos as demais culturas ao longo da história, chegando aos nossos dias, também percebo a existência de duas mulheres em jogo.
            A versão mosaica das origens, dá margem à suposição de que antes da “Eva”, houve outra mulher, surgida paralelamente ao “Adão”. Há bibliólogos que dão isso como certo. De fato, o Moisés dá margem velada não só à existência de uma primeira mulher, como da possibilidade da existência de uma ERA não contada, mas intrínseca ao relato.

            As escrituras e as crenças judaicas apontam para a “existência” dessa primeira mulher do “Adão”. A mulher belíssima, rebelde, insubmissa, dominadora, que abandona o “Adão” e se vai com o sedutor Dândi Lúcifer da Silva Smith. É a história da Lilith, a mulher que vira “demônio” e gera “demônios” à semelhança do Lúcifer que também é transformado num diabo, espírito maligno, sem corpo.

            Ela é a rainha das trevas, lua negra, lua, escrava, deusa mística, adorada e idolatrada em todas as culturas e presente nas mitologias, religiões sob numerosos e variados nomes e condinomes.

            Essa mulher, mito, entidade, foi escondida, sonegada pelas escrituras mosaicas.
Não há para essa “primeira mulher” a figura de personagem primordial. Para “Moisés” ela simplesmente não existe. Para os crédulos em Moisés ela não existe, mas referências e alegorias a ela são inúmeras.

            Mulher “virtuosa”. Quem a achará? Esse é um enigma oculto e proposto nas escrituras. Obviamente ela foi oculta, escondida. Ela é a mulher que trabalha, que tinge de púrpura (sangue) os vestidos. Ela controla o marido, negocia com os negociantes, gerencia a casa. Ela é feminista, sedutora, a “dama de vermelho”, a mulher matadora. Onde ela aparece, a morte come solta. Sua alegoria está em tudo que é filme produzido por Hollywood. É tão numerosa a lista de personagens alegóricos a ela, que seria enfadonho citar. De Scarlet O’Hara à Sra Smith, ela é apresentada em versões e detalhes dos mais variados.

Ela é:

Marta, (a mulher que serve)
Sogra de Pedro ( a mulher que serve)
A escrava egípcia (a mulher que serve)
A mulher de ló
A mulher de teias
A mulher pior do que a morte
Vasti, a mulher rebelde
Jezabel, a mulhe maligna
Mulher de pilatos
Herodias
Rainha da Etiópia
Rainha de Sabá
Rainha dos Céus
Bate Seba
Lia, a primeira mulher
Mulher Samaritana
Mulher de Caifás
A mãe da menina endemoninhada
A mulher com sangramento
A Águia
A coruja da noite
A Árvore
A figueira
A falsa videira

Há mais…

Há fartas referências nas escrituras judaicas acerca dessa “entidade”, tanto no velho como no novo testamento.

As ligações dela com outros personagens também são alegóricas, tanto nos fatos relatados como nos próprios personagens que são alegorias.

Desta forma, se eu afirmo e faço um link entre a “Lilith” e a “Marta”, quem seria o “Lázaro”, irmão da “Marta”?

Se a “Marta” é um personagem primordial, então os demais personagens irmãos também são personagens primordiais.

Se “Marta” é a ‘Lilith”, então:
“Lázaro” é o “Adão”.

Quem seria então a “Maria”?  A lógica do meu raciocínio leva à “Eva”, ou “Mulher”.

Nesse raciocínio, fica faltando um personagem, a saber, o Lúcifer que também é um personagem primordial.

A pergunta que se faz, é por que o quarto “irmão” não aparece na alegoria?

Imagino que seja pelo fato de que essa referência direta poderia fragilizar o enigma. Segundo, porque o quarto personagem poderia estar oculto, disfarçado ou contando a “história”.

Dito isto, a ovservação que se faz, é de que há nas escrituras uma intenção de ocultar as origens tanto pela omissão dos fatos como pela perversão e subversão dos mesmos.

Ora, o tal “Moisés”, segundo sua própria versão, foi criado e educado nas ciências ocultas do “Egito”, e sua versão dos “fatos”, é carregada de imensas e complexas alegorias. Ele é criado e educado por poderosas entidades “egípcias”, que até o dia de hoje atuam nas altas esferas dos poderes e sociedades nem tão secretas.

OS PERSONAGENS PRIMORDIAIS

Como mencionei no princípio deste trabalho, eu via apenas uns poucos personagens.

Depois de avançar um pouco mais na ideia de que os personagens eram alegóricos, eu e minha mulher, Liege, com a qual compartilho estes discernimentos, já podíamos identificar facilmente sete personagens básicos.

Usarei a nominação mosaica como referência.

1-    Lúcifer
2-    Lilith
3-    Adão
4-    Eva (Mulher)
5-    Abel
6-    Caim
7-    Seth

E ainda:
8-    Ismael
9-    Anticristo
10- Mulher Maligna

As alegorias gravitam em torno desses personagens.
Há personagens derivados das relações reprodutivas entre eles. São filhos, filhas, gerações, raças, povos, dimensões, tempos e espaços alegorizados nos “dias”, “locações”, das epopeias bíblicas, nas lendas, nas mitologias.

Há semelhanças de personalidade, caráter, missão, origem e destino desses personagens em todas as culturas conhecidas e a partir da antiguidade dos mitos e religiões, poderia se supor que as versões e lendas mais recentes seriam plágios e adaptações das antigas mitologias e ciências ocultas.
As trocas de nomes, corruptela de nomes, derivariam da necessidade de adequações às culturas e crenças vigentes.

Acredito ser simplista a ideia de que as culturas foram gerando e adaptando os mitos religiosos às suas raízes e tradições.

Minha tese supõe haver uma “mente brilhante” a inspirar todas as culturas.

“Alguém” sabe os “ensinamentos secretos de todos os tempos”, e se encarrega de preservá-los através das gerações com propósitos bem definidos, pré-determinados e meticulosamente planejados através de milênios.
Ao mesmo tempo em que preserva os segredos, divulga versões diversas que são tomadas como verdade em cada grupo, cultura, raça ou credo.

A organização mais antiga que diz preservar esses mistérios, é a maçonaria. Pelo menos é a mais famosa e não secreta.

Não há nenhum segredo nisso. Sua influência permeia todas as instâncias da cultura, ciência e religiões.

Outras irmandades se fundem desse propósitos para garantir os planos que objetivam a “iluminação” da humanidade, com objetivo da paz, da liberdade e da “igualdade” entre povos e raças, o que é, nas linhas, um excelente e maravilhoso objetivo.

O segredo final desse processo todo está de posse dessa “mente brihante”, que inspira e arquiteta todo esse jogo de xadrez.

Esse jogo de “xadrez” é jogado com milhões de peças vivas. Os peões, descartáveis são cada qual, imensos grupos e massas humanas cegas, surdas e nuas, jogo calculado com várias jogadas de antecedência.

Um jogo calculado com instrumentos de tecnologia, espiritualidade, psicologia, parapsicologia e ciências ocultas.

Nada é subestimado nesse jogo que implica manipulação de indivíduos e grandes massas humanas, tanto por meio das mídias de massa como de energias sutis e escalares.

Para resumir, a humanidade vai sendo tangida como gado, e os poderes vão movendo as peças com astúcia e muita paciência.



5 comentários:

Unknown disse...

Olá Ronald, estive lendo alguns de seus posts e realmente tem coisas q batem, como por exemplo o ocultismo através de Salomão, do qual ja li sobre alguns instrumentos por parte de maçons como chave de Salomão. Há muito coisa na Bíblia q é dificil de entender, como a parte q diz que Deus manda Davi contar o povo e depois o repreende por isso (2 carta de Samuel), mas depois em 1 à Crônicas diz q Satanás o incitou e não Deus.
Mas o q me instigou mesmo foram algumas partes: uma em que vc coloca como q a igreja não seja criada por Deus, outra em q vc diz q o arrependimento não é certo e outra q vc da a entender q sexo fora do casamento não é problema. Então no primeiro caso a parte que diz na Bíblia "sobre ti edificarei a minha igreja" seria parte das escrituras que pertencem ao Caim? Quanto ao sexo fora do casamento, realmente é uma dificuldade quanto a quem é solteiro, as vezes "esperar no Senhor" é uma tarefa o quanto ardua e solitária, eu creio q o amor é a chave de tudo, mas não se ama com intuito de casar todo mundo q vc encontra pela frente. Quanto ao arrependimento gostaria q vc me explicasse melhor o seu discernimento sobre isso.
Ah, gostaria q vc falasse um pouco sobre a teoria dos que estudam os ilumintis de que o que virá trazer a paz entre os povos é o anticristo que irá unificar a tudo. Um grande abraço, fica na paz de Jesus.

Melqui disse...

Gabriel
me manda email para ronald.loma@gmail.com

Unknown disse...

parece que o sr. Ronaldo tem mesmo sérias acusações contra o DEUS ETERNO, MAS COMO VC MESMO DISSE:se alguém fizer frente a ele, será abatido inegavelmente, bem,,, esse é o cara, se não há quem o resista, este é o DEUS que se deve obediencia, quando um bandido colocar um revólver na sua cabeça, vc faz o que ele quer ou morre, se vc fere as leis do seu país, vc paga caro por isso, quem dá órdens, e se mantem no poder este é o poderoso, todos estão sob seu grande poder, melhor então é aceitar este poder, pois quem não aceita, é completamente destruido, pois sou obrigado a confessar que os que se alienam a ele, são pessoas inteligentes e preferem sairem vitoriosos do que serem destruidos como os egipcios. estou com ele e não abro,. não é covardia, é ser inteligente apenas,

Unknown disse...

Ainda que meu comentário não seja aprovado,não posso deixar de dizer o quanto estou decepcionado com o autor deste blog. Será que não há nada mais inteligente e edificador do que estas besteiras e mostrar-se tocando piano, que rendo ser santo na terra. Perdoe-me, mas é puro lixo. E sua liberdade de expressão eu respeito, então respeite a minha.

Melqui disse...

O acusador tem pavor de ser acusado.

Sou o acusador do acusador. hauahsuahsushu