terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O verdadeiro Deus deixaria o homem entregue à própria sorte?

DEUS, não deixou a humanidade à própria sorte, nem ao próprio entendimento, o que seria pior do que ter deixado à própria sorte, tal a suruba entendimentária existente, se é que me faço entender. 

O DEUS absoluto perdoa. Simplesmente assim, sem exigências impossíveis ou qualquer tipo de merecimento ou entendimento.

A humanidade híbrida e decaída, pecadora, não tem como se arrepender de algo que lhe é intrínseco.

Não tem como um filho de uma prostituta, se arrepender de ser filho da prostituta, nem o filho do diabo se arrepender de ser filho do diabo.

A pregação de arrependimento para esses é meramente acusatória e condenatória. É o que tento explicar com a analogia e parábola dos porcos e do porqueiro. 

Se há um DEUS absoluto, ele não é relativo e não relativiza as coisas. 

Quem relativizou foi o deus das trevas, que jamais negou isso. 

A OBRA que o DEUS absoluto faz, é absolutizar o que foi relativizado. 

O DEUS absoluto não está preso ao tempo. 
O relógio é a prisão. 

O engano das neo-religiões e pensamento evangélicos é relativizar ainda mais as coisas. A inspiração é sempre a mesma: a do velho enganador e inspirador, seja de escrituras, seja de culturas. 

Não há saída, 
Feche a bíblia e abra os  ouvidos à voz do verdadeiro DEUS.

SE não conseguir ouvi-la, é porque ainda está ouvindo a voz dos impostores, e deles ouvindo a acusação de jamais ter ouvido a voz do pastor. 

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