sábado, 1 de maio de 2010

Fé Mensagem Luciferiana



Sem fé é impossível ser facilmente enganado


"Tenho percebido ultimamente uma tremenda fonte de engano na pregação da fé como qualidade ou qualificação para se agradar a Deus.
Não que a assertiva não tenha seu lado verdadeiro, pois a fé parece ter efeitos indiscutíveis em qualquer que seja a religião ou crença.

A mentira e engano está em outro ponto.
Está na suposta divindade do deus que exige fé para se agradar do humano.

Todo o ensino judaizado e judaico da fé "cristã", enaltece a capacidade humana e principalmente judaica de ter fé, principalmente a fé cega (das coisas que não se vêem como prega Luther)

Essa "capacidade" está retratada nos heróis evangélicos, a saber: Abraão, Isaque, Jacó e principalmente o Moisés que é um cara que se coloca como o grande herói que fala com e por Deus.

Já vi autor argumentar que tem medo daqueles que se atrevem a falar por Deus e a colocar coisas na boca de Deus.
Pois o Moisés é de entre todos, o pior.

Nós, crentes da graça, bem como os judaizados crentes da des-graça relevamos as malignidades e a ficha criminal do Moisés, acreditando piamente nos seus contos e versões, tanto da história do princípio como do papel dele de interlocutor de Deus.

Toda a cristandade conhecida caiu como um patinho no conto do Moisés e o tem como a base do Cristo e do cristianismo.

Esquecem que a base da Redenção não é Moisés, sua lei e suas versões pelas quais Deus é o culpado pela malignidade e sanguinolência do Judeu que manda matar os seus inimigos .

Percebo que alguns crentes discernem a graça, mas não discernem o des-graçado.

Faz pouco que em meio a debates virtuais, nos quais eu denunciava a bibliolatria e versiculatria, me caiu (como uma clava), a ficha de que o Moisés é mentiroso.

Mente descaradamente e maliciosamente se colocando como mocinho na história, mas deixando pistas acintosas acerca de sua natureza, origem e missão, a saber: o cara que fere a Rocha, o cara que é sanguinário, assassino, quebra a Lei, o cara criado pela rainha má e pelo faraó que discirno como uma alegoria ao diabo.

O crente doutrinado pelo Moisés não discerne a mulher maligna. Não discerne a "Figueira" de onde sai o mau fruto que vocês  sabem o que é, e quem é.

Mas a mulher, ainda que sua estátua se eleve sobre Manhatan, não é vista, percebida ou discernida pela cristandade cegada pelo Moisés, sua torá e seus seguidores judaizados.

Pois saibam, que a linguagem ocultista da bíblia deixa, na linha e na entrelinha, o fato de que o traidor (Judas)  havia sido substituído.
Literalmente substituído, pois quem o substituiu não foi o JUSTO, mas o ... outro...

Ele permanece até hoje dentro dos arraiais evangélicos bibliânicos e judaizados.
Ele se instalou malignamente dentro do Novo Testamento.

Querem saber quem é o anônimo autor de escrituras?
É só procurar os caras que defendem, endeuzam e canonizam os "Heróis da fé" que tem sustentado e sido o carro chefe das pregações evangélicas..
São sempre dois os comparsas anônimos. O Lúcius e o filho dele. Um inspira, o outro fala. Um dita, o outro escreve em grandes letras.

É assustador, terrível, chocante e impublicável o que estou falando.
Ai daquele que ousa se levantar contra o ídolo evangélico: aquele que fala por Deus... e é chamado de Palavra de Deus. Maior pecado ainda é se levantar contra o "Saulo", disfarçado de Paulo, o mestre da confusão, o iluminado, o caído, o cara que acusa a humanidade de mentirosa, o velho acusador, o cara que amaldiçoa, o cara que se institui apóstolo de Jesus e toma de assalto a liderança da nova religião. Esse cara afirma na cara dura que não diz a verdade porque o diabo não deixa.
Se Deus não é homem para mentir ou se arrepender, significa que homem mente e se arrepende.

Alguém mente.


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