terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Lúcifer, o deus da luz

Lúcifer ou qualquer nome que se queira dar a ele, não existe por estar escrito, bem como Deus não existe por estar escrito.
Diabo não existe por estar escrito.

A demonização do diabo, serve aos objetivos luciferianos, nicolaítas, serve a Zeus, ou qualquer nome que se queira dar.

O apegado à letra precisa do Jesus escriturístico, precisa do deus escriturístico, precisa dos parâmetros e pressupostos lançados por Moisés.

Mas esse papo do Moisés e do Jesus escriturístico consta de escrituras muito mais antigas do que os contos e lendas judaicas.

Alguns explicam isso, afirmando que era o diabo que sabia como seria a "história crística" judaica e resolveu contar antecipadamente uma história parecida.

O "Deus" coitado, não contava com a astúcia dele.

Tem outra explicação:

O inspirador é o mesmo.
Das mitologias, das lendas, dos egípcios, sumérios, maias.

O objetivo, enganar e contar as suas "verdades.

Sei lá se existe lúcifer, anjo caído, zeus.

O que eu sei é que existe um tremendo enganador e acusador, que transcende as eras conhecidas, e a prova é toda a literatura que aí está.

Se existe esse tremendo enganador, acusador, assassino, legalista, bebedor de sangue, então deve existir o VERDADEIRO, perdoador, que dá vida, não a vida perecível, mas vida eterna (fora do tempo), que restaura todas as coisas.

Chamem do que quiserem.
Uso a terminologia que todos nós entendemos.

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