sábado, 4 de julho de 2020

TRINDADE


Um Deus verdadeiro, jamais teria preocupação em manter uma humanidade presa pelo cabresto, lhe devendo as calças e trocando bênçãos materiais por adoração. 
Se existe um DEUS VERDADEIRO E ABSOLUTO, ele não está preocupado em c agar ordens e matar seus inimigos e descrentes, muito menos interessado em condenar a humanidade a qual ele mesmo já teria condenado. 
Os crentes evangélicos mediante a uma suspeitíssima doutrina da trindade, coisa que vem do paganismo, endeusaram um homem e o transformaram em deus. Para o evangélico, doutrinado em centenas e milhares de estudos bíblicos e escolas dominicais, numa eficiente lavagem cerebral, é perfeitamente natural e doutrinariamente explicado por A+B que deus e Jesus é a mesma coisa. Para o Judeu e para o Islâmico, que acreditam em um Único Deus, que denominam Jeová ou Alá, que é o mesmo, isso é uma aberração e abominação. O abominável tenta tomar o lugar do seu deus. 
Nas belas e comoventes músicas evangélicas, a adoração é a esse homem, que nem homem é, assumidamente, posto que é filho híbrido do Jeová com uma humana, mas em tese, 100% humano e 100% divino como tentam fazer um milagre da matemática os cristãos fanatizados e estupidificados pelo principal dos pecadores. 
As contas não fecham. Esse Jesus pode até ter existido. Pode ser fruto de magia, alquimia ou simples sexo ritualístico, mas o seu endeusamento, é fruto da articulação escriturística daquele que se assume sem escrúpulos como o principal dos pecadores, um caminhante do tempo, morto-vivo, homem espiritual, morto-na-carne, cuja missão jamais mudou. Aprisionar crentes ignorantes através de cartas a mando de um sumo-sacerdote. 

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